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Intervalo de ano
1.
Diagn. tratamento ; 25(4): 162-166, 20201200.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146917

RESUMO

A ejaculação precoce é um dos transtornos sexuais mais prevalentes na população masculina com prevalência média de cerca de 30%. Possui diversas classificações de entidades médicas e classificações internacionais de doenças, todas elas tendo em comum um reduzido tempo de latência intravaginal, incapacidade de controle ejaculatório e consequências psicológicas negativas para o indivíduo e/ou para o casal. Dentre as causas da patologia, destacam-se alterações nas vias de neurotransmissão serotoninérgica, hipersensibilidade genital e causas genéticas nas patologias primárias. Na ejaculação precoce secundária devem-se pesquisar distúrbios psicogênicos, hormonais, sintomas de trato urinário inferior e disfunção erétil. O correto diagnóstico é importante para indicação e planejamento do tratamento adequado. Em casos de ejaculação precoce primária, o tratamento preferencial é o medicamentoso. Os tratamentos medicamentosos disponíveis podem ser por via oral ou de aplicação tópica. Dentre os tratamentos orais, destacam-se os antidepressivos com ação serotoninérgica que devem ser utilizados de modo contínuo. Outras classes de medicações utilizadas são os inibidores da fosfodieterase do tipo 5 e os opioides como tramadol. Como opção às medicações orais, as medicações de aplicação tópica peniana são aplicadas sob demanda na glande um período antes do encontro sexual, cujo tempo varia conforme o medicamento escolhido, e que podem ter apresentação no formato gel ou spray, contendo primariamente uma mistura de lidocaína e prilocaína ou compostos de naturais como o SS-Cream (Severance Secret Cream).


Assuntos
Coito , Quimioterapia Combinada , Ejaculação , Anestésicos , Antidepressivos
2.
Int. braz. j. urol ; 40(2): 257-265, Mar-Apr/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-711695

RESUMO

PurposeTo evaluate the synthesis of type I (mature) and type III (immature) collagen in bladder suture of rats treated with a combination of tacrolimus and mycophenolate mofetil for 15 days.Materials and MethodsThirty rats were divided into 3 groups: the sham, control and experimental groups. All the animals underwent laparotomy, cystotomy and bladder suture in two planes with surgical PDS 5-0 thread. The sham group did not receive treatment. The control group received saline solution, and the experimental group received 0.1mg/kg/day of tacrolimus with 20mg/kg/day of mycophenolate mofetil, for 15 days. From then on, the tacrolimus was dosed. The surgical specimens of the bladder suture area were processed so that the total type I and type III collagen could be measured by the picrosirius red technique.ResultsThere was a predominance of type I collagen production in the sham and control groups compared to the experimental group, in which type III collagen was predominant. The production of total collagen did not change.ConclusionThe association of tacrolimus and mycophenolate mofetil in animals qualitatively changes the production of collagen after 15 days with a predominance of type III collagen.


Assuntos
Animais , Colágeno Tipo I/biossíntese , Colágeno Tipo III/biossíntese , Imunossupressores/uso terapêutico , Ácido Micofenólico/análogos & derivados , Suturas , Tacrolimo/uso terapêutico , Bexiga Urinária/cirurgia , Colágeno Tipo I/efeitos dos fármacos , Colágeno Tipo III/efeitos dos fármacos , Ácido Micofenólico/uso terapêutico , Ratos Wistar , Reprodutibilidade dos Testes , Técnicas de Sutura , Resultado do Tratamento , Cicatrização/efeitos dos fármacos
3.
Rev. méd. Paraná ; 65(1): 42-45, jan.-jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500714

RESUMO

Com o aumento da espectativa de vida da população, o problema da deficiência androgênica é cada vez mais prevalente. O tratamento com reposição de andrógenos pode ser efetivo, porém para ser empregado é necessário o correto diagnóstico da deficiência hormonal, tanto clínico como laboratorial. Faz-se necessário também, o acompanhamento do paciente, uma vez que doses supra-fisiológicas dos androgênios são prejudiciais a vários sistemas do organismo. A reposição hormonal tem algumas contra-indicações, como a presença de adenocarcinoma de próstata e sintomas prostáticos obstrutivos graves, o que torna importante uma correta avaliação clínica prévia. Devido ao fato de existirem várias apresentações framacológicas de andrógenos, com diferentes efeitos colaterais, devem ser empregadas preferentemente formas individualziadas de avaliação e tratamento.


Assuntos
Androgênios , Terapia de Reposição Hormonal
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